(Jacque, não me xingue por ser Jabor)
Então, o livro é inspirado no filme e não o filme no livro, como normalmente. A propósito, a Fernanda Torres ganhou melhor atriz em Cannes pelo filme, que já é bem velhinho,tem uns 20 anos,se eu não me engano. Mas é do livro que eu quero falar: o próprio Jabor definiu o livro como "o diálogo de amor, com todas as artimanhas, os medos e a paixão com que hoje identificamos as DRs – “infinitas, mas no fundo, iguais”,mas cada um que lê se percebe nas mentiras, nas verdades, no que dizer e o que não dizer nessas horas.É romance, mas até as pessoas mais anti românticas gostam. É capaz de cativar os corações mais malandros. É real e é delírio, tudo ao mesmo tempo.Enfim, não adianta eu tentar explicar porquê gostei, mas vale a pena, mesmo. Mesmo que você nunca tenha dito uma DR, mesmo que você já tenha tido milhões.